segunda-feira, 21 de novembro de 2011

SITUAÇÃO DA CENTRAL DE TRANSPLANTES DE MEDULA ÓSSEA DO HEMOPE

Amigos,
A luta do dia continua sendo o fechamento da Central de Transplantes de Medula Óssea do Hemope(CTMO).
A tomada de posição da Frente Pernambucana Contra a Privatização da Saúde foi importante elemento de aglutinação de forças em defesa de um direito que é de todos.  A CTMO é parte integrante de um serviço essencial, que foi modelo completo, e que hoje continua sendo modelo de cuidado humano, e vem sofrendo com diversos tipos de carências, deliberadamente. Até quando?
Por outro lado, nossa posição serviu para desnudar o modo de ação privatizante da saúde, que destrói o serviço público e converte-o numa estrutura que passa a ter “donos”, numa forma de apropriação do bem público, dos servidores e do serviço público. A construção de um império que atenta contra o estado republicano.
Na última sexta-feira, o ATO PÚBLICO CONTRA O FECHAMENTO DO CTMO, que aconteceu na frente do Hospital dos Servidores do Estado, reuniu representação de diversas categorias profissionais, sindicatos e conselheiros de saúde integrantes da FrentePE, aos quais se somaram os servidores do Hemope, os Amigos do Transplante de Medula Óssea (ATMO), ex-pacientes e familiares. Foi um momento ecumênico. Humano.
Outro ponto importante, foi à entrega do dossiê produzido pelos servidores sobre as intempéries atiradas contra o funcionamento do CTMO, ao Ministério Público estadual no gabinete do Procurador Geral.
Por fim, numa demonstração de reação, a sociedade passou então a assumir a causa. Alguém criou um ABAIXO-ASSINADO online que nos últimos cinco dias já está se aproximando das 2000 assinaturas!

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A última ‘novidade’ do dia, foi o início do TOMBAMENTO dos equipamentos, materiais e outros bens da CTMO/Hemope que a Secretaria estadual de saúde determinou para doar ao primeiro que aparecer. Detalhe: são equipamentos novos, muitos de última geração. Isto configura uma decisão clara de não deixar em pé NADA que possa sequer lembrar este setor que, durante tantos anos, ajudou a curar e amenizar dores e sofrimentos do corpo e da alma. Um serviço humano, demasiado humano. Por quê?

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